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Reunião para assinatura do Acordo de Cooperação Técnica, na sede da SMUL
Um momento tão marcante quanto importante para os técnicos que trabalham na maior metrópole brasileira: no dia 22 de outubro de 2024 foi oficialmente assinado o Acordo de Cooperação Técnica alinhado entre o Conselho Regional dos Técnicos Industriais do Estado de São Paulo (CRT-SP) e a Prefeitura de São Paulo, por intermédio da Secretaria Municipal de Urbanismo e Licenciamento (SMUL). Assim, finalizados alguns ajustes operacionais, os profissionais técnicos ratificam o direito de acesso aos sistemas operacionais desenvolvidos e mantidos pela Empresa de Tecnologia da Informação e Comunicação do Município de São Paulo (PRODAM-SP) para aprovação de projetos na Prefeitura de São Paulo, como liberação de alvarás, reformas, construções, regularizações, dentre outras, fazendo uso da habilitação do Sistema CFT/CRTs. Segundo dados da Secretaria Municipal de Habitação (SEHAB), até 2019 havia cerca de 750 mil imóveis em situação irregular na capital paulista.
Assinaram o documento na sede da SMUL, região central da capital paulista, o presidente do CRT-SP, Gilberto Takao Sakamoto, e a arquiteta Elisabete França secretária da SMUL, diante de servidores municipais – entre eles, Francinaldo da Silva Rodrigues, da coordenadoria de administração e finanças –, representantes do CRT-SP, e gestores da PRODAM-SP, empresa responsável pelo desenvolvimento e operacionalização dos módulos de tecnologia para consulta da base de dados dos prestadores de serviços.
Foram praticamente dois anos de reuniões constantes entre as partes envolvidas: com a própria SMUL, à época sob a responsabilidade de Marcos Duque Gadelho; com a Secretaria de Governo da Prefeitura de São Paulo, pasta chefiada pelo secretário municipal Edson Aparecido dos Santos; e várias vezes com a equipe técnica da PRODAM-SP. Enfim, o CRT-SP não mediu esforços para equalizar uma questão de extrema importância para os profissionais técnicos, até então com dificuldades de dar entrada em projetos por eles assinados devido à falta de adequação dos sistemas de acesso às solicitações junto à administração municipal, uma vez que somente dois conselhos eram contemplados: o Conselho Regional de Engenharia e Agronomia de São Paulo (CREA-SP) e o Conselho de Arquitetura e Urbanismo de São Paulo (CAU-SP). “A gente entende as dificuldades, mas nossos técnicos estão sendo prejudicados e precisamos de uma solução para esse grave problema”, destacou Gilberto Takao Sakamoto numa das reuniões, acrescentando que as atribuições são normatizadas e esclarecidas por resoluções baixadas pelo Conselho Federal dos Técnicos Industriais (CFT). “Os Técnicos em Eletrotécnica, por exemplo podem elaborar e executar projetos elétricos até 800 KVA, independentemente do nível de tensão; os Técnicos em Edificações e Construção Civil podem projetar e dirigir construções até 80m2 e sem limites para reformas”, exemplifica.
Fato é que muitos profissionais técnicos estavam sendo prejudicados no exercício da profissão, regulamentada pela legislação vigente – Lei nº 13.639/2018, e Decreto nº 90.922/1985, regulamentador da Lei nº 5.524/1968 –, pela dificuldade em apresentar seus projetos pelos sistemas da SMUL; também, a sociedade gastava mais com engenheiros e arquitetos por serviços que legalmente fazem parte do escopo de atribuições dos técnicos, conforme suas respectivas modalidades.
É importante ressaltar que para todo serviço de cunho técnico é necessária a emissão do Termo de Responsabilidade Técnica (TRT), documento obrigatório que legitima a atividade e propicia mais segurança – inclusive, jurídica – à sociedade, além de compor a Certidão de Acervo Técnico (CAT) do profissional, permitindo-lhe participar de licitações para contratação pública.
O Gerente de departamento técnico do CRT-SP, Rubens de Campos – impossibilitado de comparecer à reunião devido a outros compromissos – acompanhou todas as negociações para se chegar a um acordo para beneficiar os técnicos e a sociedade em geral; assim como o assessor de relações institucionais, Edson Rabello, facilitador das reuniões; e o gerente de exercício profissional, Roberto Munuera Reyes. “Felizmente concluímos mais uma etapa com êxito. Parabenizo todos os envolvidos, sempre atentos e participativos, com insistência, persistência e muita vontade de fazer o melhor. Agora, é acompanhar a efetivação do acordo e o impacto na vida dos técnicos”, comemora.
Um trabalho de várias mãos – Assim como em várias outras no decorrer do processo, o professor e vereador, Eliseu Gabriel, marcou presença na reunião de assinatura do acordo, ocasião em que parabenizou os envolvidos e afirmou que a sociedade será grandemente beneficiada. Seu trabalho, aliás, como representante público na Câmara Municipal vai ao encontro às necessidades e anseios dos profissionais técnicos. Há de destacar também o empenho da equipe técnica da PRODAM-SP para a implantação dos módulos necessários com o objetivo de unificar a consulta na base de dados e, dessa forma, atender a todos os conselhos de classe; incluindo, naturalmente, o CRT-SP. Fizeram-se presentes na reunião de assinatura do Acordo de Cooperação Técnica: o gerente executivo de negócios, Julio Cesar Gonçalves Pereira; o gerente de desenvolvimento e operações, Eder Marcelino da Silva; e o analista de sistemas, Daniel Casellato Carnasciali.
Texto: JD Morbidelli
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Reunião para assinatura do Acordo de Cooperação Técnica, na sede da SMUL
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Assinaram o documento na sede da SMUL, região central da capital paulista, o presidente do CRT-SP, Gilberto Takao Sakamoto, e a arquiteta Elisabete França secretária da SMUL, diante de servidores municipais – entre eles, Francinaldo da Silva Rodrigues, da coordenadoria de administração e finanças –, representantes do CRT-SP, e gestores da PRODAM-SP, empresa responsável pelo desenvolvimento e operacionalização dos módulos de tecnologia para consulta da base de dados dos prestadores de serviços.
Foram praticamente dois anos de reuniões constantes entre as partes envolvidas: com a própria SMUL, à época sob a responsabilidade de Marcos Duque Gadelho; com a Secretaria de Governo da Prefeitura de São Paulo, pasta chefiada pelo secretário municipal Edson Aparecido dos Santos; e várias vezes com a equipe técnica da PRODAM-SP. Enfim, o CRT-SP não mediu esforços para equalizar uma questão de extrema importância para os profissionais técnicos, até então com dificuldades de dar entrada em projetos por eles assinados devido à falta de adequação dos sistemas de acesso às solicitações junto à administração municipal, uma vez que somente dois conselhos eram contemplados: o Conselho Regional de Engenharia e Agronomia de São Paulo (CREA-SP) e o Conselho de Arquitetura e Urbanismo de São Paulo (CAU-SP). “A gente entende as dificuldades, mas nossos técnicos estão sendo prejudicados e precisamos de uma solução para esse grave problema”, destacou Gilberto Takao Sakamoto numa das reuniões, acrescentando que as atribuições são normatizadas e esclarecidas por resoluções baixadas pelo Conselho Federal dos Técnicos Industriais (CFT). “Os Técnicos em Eletrotécnica, por exemplo podem elaborar e executar projetos elétricos até 800 KVA, independentemente do nível de tensão; os Técnicos em Edificações e Construção Civil podem projetar e dirigir construções até 80m2 e sem limites para reformas”, exemplifica.
Fato é que muitos profissionais técnicos estavam sendo prejudicados no exercício da profissão, regulamentada pela legislação vigente – Lei nº 13.639/2018, e Decreto nº 90.922/1985, regulamentador da Lei nº 5.524/1968 –, pela dificuldade em apresentar seus projetos pelos sistemas da SMUL; também, a sociedade gastava mais com engenheiros e arquitetos por serviços que legalmente fazem parte do escopo de atribuições dos técnicos, conforme suas respectivas modalidades.
É importante ressaltar que para todo serviço de cunho técnico é necessária a emissão do Termo de Responsabilidade Técnica (TRT), documento obrigatório que legitima a atividade e propicia mais segurança – inclusive, jurídica – à sociedade, além de compor a Certidão de Acervo Técnico (CAT) do profissional, permitindo-lhe participar de licitações para contratação pública.
O Gerente de departamento técnico do CRT-SP, Rubens de Campos – impossibilitado de comparecer à reunião devido a outros compromissos – acompanhou todas as negociações para se chegar a um acordo para beneficiar os técnicos e a sociedade em geral; assim como o assessor de relações institucionais, Edson Rabello, facilitador das reuniões; e o gerente de exercício profissional, Roberto Munuera Reyes. “Felizmente concluímos mais uma etapa com êxito. Parabenizo todos os envolvidos, sempre atentos e participativos, com insistência, persistência e muita vontade de fazer o melhor. Agora, é acompanhar a efetivação do acordo e o impacto na vida dos técnicos”, comemora.
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