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Segundo dia do 1º Fórum de Boas Práticas dos Conselhos de Fiscalização Profissional, no IdeiaGov
O segundo dia do 1º Fórum de Boas Práticas dos Conselhos de Fiscalização Profissional, realizado na sede da Secretaria de Desenvolvimento Econômico do Estado de São Paulo – mais precisamente no IdeiaGov, hub de inovação tecnológica do governo estadual –, começou com a palestra “O Papel da Cultura Organizacional nos Desafios da Transformação Digital”, apresentada pela gerente de novos projetos e inovação do Conselho Regional dos Técnicos Industriais do Estado de São Paulo (CRT-SP), assim que o presidente Gilberto Takao Sakamoto abriu oficialmente o evento com boas-vindas aos participantes. “A transformação digital exige uma cultura que apoie a mudança”, reflete Fabiana Herculano Moraes; por sua vez, “a cultura molda atitudes e comportamentos de amplo espectro e de forma duradoura”, continua, citando um artigo publicado pela Harvard Business Review, que classifica a cultura como uma ordem social tácita dentro de uma organização. “As normas culturais definem o que é encorajado, desencorajado, aceito ou rejeitado dentro do grupo”, traz o texto. No CRT-SP essa visão de cultura organizacional está em construção com o objetivo de torná-lo reconhecido como conselho dinâmico e inovador.
Fabiana Herculano Moraes: “A transformação digital exige uma cultura que apoie a mudança”
Sempre colaborativo nos eventos realizados pelo CRT-SP, o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (SEBRAE-SP) também se fez presente com a palestra “Transformação Digital e Mudança de Comportamento”, ministrada pela consultora e especialista em recursos humanos, Esmeralda Queiroz da Cruz. “Transformação digital é, antes de mais nada, uma mudança de mentalidade que as empresas passam com o propósito de se tornaram mais modernas e acompanharem os avanços tecnológicos que não param de surgir”, explica a palestrante, ressaltando que transformação digital não diz respeito apenas à criação de novos utensílios, mecanismos, dispositivos e serviços. “Estamos falando de uma mudança cultural; e tudo depende de nós para acontecer”, acrescenta.
Esmeralda Queiroz da Cruz: “Transformação digital é, antes de tudo, uma mudança de mentalidade”
O programa “Jornada de Transformação Digital”, iniciativa conjunta da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (FIESP), Centro das Indústrias do Estado de São Paulo (CIESP), Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (SENAI-SP) e Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (SEBRAE-SP), trouxe informações importantes sobre “Gestão e Estratégia / Lean Office e Digitalização de Processos”. Saulo Aires e Jaqueline Aparecida Vieira de Souza, respectivamente consultor de inovação e agente de inovação do SENAI-SP fomentaram provocações importantes: “Será que temos nossa estratégia definida”? Estratégia, segundo os palestrantes, é o conjunto dos grandes propósitos, dos objetivos, metas, políticas e planos para concretizar uma situação futura desejada, considerando as oportunidades do ambiente e os recursos da organização. “Quando entra alguém novo, vocês têm um plano com todos os processos desenhados para que o colaborador possa desenvolver sozinho seu trabalho”, provoca Jaqueline Aparecida Vieira de Souza. Definir um modelo de negócio é essencial numa jornada de transformação digital; e, para que as empresas sobrevivam com resultados diferenciados, exige-se organização, controle e inovação.
Eles também explicaram o conceito de lean office, uma ramificação do lean manufacturing, calcado no conceito básico de reduzir desperdícios em processos administrativos e agregar mais valor ao cliente. “Onde podemos aplicar esse conceito em nossas atividades? Em infraestrutura, administração e finanças, recursos humanos, tecnologia da informação, suprimentos; e em atividades primárias, como logística de entrada e saída, operações, marketing e vendas, e serviços pós-venda”, questiona e responde a palestrante, que também é psicóloga e professora, aconselhando a todos a fazer um plano de transformação digital para obter mais ganhos, como melhor entendimento das necessidades do cliente, redução das atividades manuais, aumento da qualidade, entre outros.
Saulo Aires e Jaqueline Aparecida Vieira de Souza: “Será que temos nossa estratégia definida?”
As atividades da tarde começaram com um bate-papo sobre jornada de transformação digital, conduzido por Auyber Teodoro, supervisor de projetos e tecnologia do SENAI-SP, que interagiu com os participantes na exposição do conceito de transformação digital. “Vocês podem dizer tecnologia, inovação, interatividade, dinamismo, mas ao pé da letra transformação digital representa dados”, explica. A utilização de dados é fundamental para transformação digital de negócios; e, no ambiente empresarial, representa lucratividade. “O SENAI-SP precisa ajudar as empresas a chegarem ao topo”, resume.
Temas como automação, digitalização, integração e indústria inteligente – agilidade na ligação entre pessoas e processos – também pautaram a explanação. A digitalização de processos, por exemplo, melhora a produtividade, garante mais eficiência às ações, além de reduzir tempo e custos operacionais. Alguns passos para uma jornada de transformação digital: diagnóstico, análise de cenário, otimização de processos e mapeamento de processo. De acordo com o palestrante, transformação digital faz sentido para todas as pessoas, desde que atendam suas expectativas e necessidades, agreguem valor e tragam retornos, inclusive financeiros.
Auyber Teodoro: “Vocês podem dizer tecnologia, inovação, interatividade, dinamismo, mas ao pé da letra transformação digital representa dados”
Tais Pelinson Gomes da Silva, da Secretaria Municipal de Inovação e Tecnologia de São Paulo, palestrou sobre “Cultura Digital dentro do Serviço Público”, trazendo diversos insights sobre transformação digital em órgãos públicos; em especial, na Prefeitura de São Paulo, onde ocupa o cargo de diretora de departamento de redesenho e digitalização de serviços públicos. Ela defende que a cultura digital acompanha o que chama de mindset digital; explicando, expressão do pensamento e comportamento relacionados ao meio tecnológico. “Apesar do grande ganho para a cidade, o processo de digitalização foi muito difícil por conta da resistência interna dos servidores”, revela. Nesse aspecto, o engajamento dos servidores públicos é muito importante para a transformação digital no setor público; e uma das formas metodológicas de identificar as dificuldades das pessoas é fazendo uso da prototipação; ou seja, representação de uma ideia ou projeto que se pretende realizar antes mesmo de tirá-lo do papel.
Para finalizar, Tais Pelinson Gomes da Silva argumenta que trabalha no sentido de que todos os servidores municipais absorvam sua proposta de transformação digital, projeto que tende a prosperar ao longo dos anos na Secretaria Municipal de Inovação e Tecnologia de São Paulo, expandido para todos os setores e pastas da administração municipal.
Para Tais Pelinson Gomes da Silva, o engajamento é muito importante para a transformação digital no setor público
Antes do encerramento do 1º Fórum de Boas Práticas dos Conselhos de Fiscalização Profissional, com aprendizados, percepções dos convidados, parabenizações e agradecimentos, o Conselho Regional dos Técnicos Industriais da Bahia (CRT-BA) expôs seu case de transformação digital, apresentando um vídeo institucional com a proposta de expandir as ações de representação e fiscalização do conselho em todo o estado. “Nós estamos montando estruturas utilizando a transformação digital em diversos setores, desde a formação do profissional até o término da obra que ele está oferecendo”, explica o presidente Sandro Augusto Vieira da Silva, acrescentando que, ao contratar determinado serviço, o cidadão terá segurança pela qualidade e compromisso da entrega. “Leva-se tempo e transformação digital não se alcança com o estalar dos dedos. Enquanto os servidores então focados em pensar nos processos, as máquinas então desempenhando funções operacionais”, acrescenta, mostrando-se otimismo para futuro, mas ciente das atividades.
Sandro Augusto Vieira da Silva: “Nós estamos montando estruturas utilizando a transformação digital em diversos setores”
As fotos do 1º Fórum de Boas Práticas dos Conselhos de Fiscalização Profissional estão disponíveis no site www.crtsp.gov.br ou clicando aqui.
Texto: JD Morbidelli
Diagramação: Eric Alves
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Segundo dia do 1º Fórum de Boas Práticas dos Conselhos de Fiscalização Profissional, no IdeiaGov
O segundo dia do 1º Fórum de Boas Práticas dos Conselhos de Fiscalização Profissional, realizado na sede da Secretaria de Desenvolvimento Econômico do Estado de São Paulo – mais precisamente no IdeiaGov, hub de inovação tecnológica do governo estadual –, começou com a palestra “O Papel da Cultura Organizacional nos Desafios da Transformação Digital”, apresentada pela gerente de novos projetos e inovação do Conselho Regional dos Técnicos Industriais do Estado de São Paulo (CRT-SP), assim que o presidente Gilberto Takao Sakamoto abriu oficialmente o evento com boas-vindas aos participantes. “A transformação digital exige uma cultura que apoie a mudança”, reflete Fabiana Herculano Moraes; por sua vez, “a cultura molda atitudes e comportamentos de amplo espectro e de forma duradoura”, continua, citando um artigo publicado pela Harvard Business Review, que classifica a cultura como uma ordem social tácita dentro de uma organização. “As normas culturais definem o que é encorajado, desencorajado, aceito ou rejeitado dentro do grupo”, traz o texto. No CRT-SP essa visão de cultura organizacional está em construção com o objetivo de torná-lo reconhecido como conselho dinâmico e inovador.
Fabiana Herculano Moraes: “A transformação digital exige uma cultura que apoie a mudança”
Sempre colaborativo nos eventos realizados pelo CRT-SP, o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (SEBRAE-SP) também se fez presente com a palestra “Transformação Digital e Mudança de Comportamento”, ministrada pela consultora e especialista em recursos humanos, Esmeralda Queiroz da Cruz. “Transformação digital é, antes de mais nada, uma mudança de mentalidade que as empresas passam com o propósito de se tornaram mais modernas e acompanharem os avanços tecnológicos que não param de surgir”, explica a palestrante, ressaltando que transformação digital não diz respeito apenas à criação de novos utensílios, mecanismos, dispositivos e serviços. “Estamos falando de uma mudança cultural; e tudo depende de nós para acontecer”, acrescenta.
Esmeralda Queiroz da Cruz: “Transformação digital é, antes de tudo, uma mudança de mentalidade”
O programa “Jornada de Transformação Digital”, iniciativa conjunta da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (FIESP), Centro das Indústrias do Estado de São Paulo (CIESP), Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (SENAI-SP) e Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (SEBRAE-SP), trouxe informações importantes sobre “Gestão e Estratégia / Lean Office e Digitalização de Processos”. Saulo Aires e Jaqueline Aparecida Vieira de Souza, respectivamente consultor de inovação e agente de inovação do SENAI-SP fomentaram provocações importantes: “Será que temos nossa estratégia definida”? Estratégia, segundo os palestrantes, é o conjunto dos grandes propósitos, dos objetivos, metas, políticas e planos para concretizar uma situação futura desejada, considerando as oportunidades do ambiente e os recursos da organização. “Quando entra alguém novo, vocês têm um plano com todos os processos desenhados para que o colaborador possa desenvolver sozinho seu trabalho”, provoca Jaqueline Aparecida Vieira de Souza. Definir um modelo de negócio é essencial numa jornada de transformação digital; e, para que as empresas sobrevivam com resultados diferenciados, exige-se organização, controle e inovação.
Eles também explicaram o conceito de lean office, uma ramificação do lean manufacturing, calcado no conceito básico de reduzir desperdícios em processos administrativos e agregar mais valor ao cliente. “Onde podemos aplicar esse conceito em nossas atividades? Em infraestrutura, administração e finanças, recursos humanos, tecnologia da informação, suprimentos; e em atividades primárias, como logística de entrada e saída, operações, marketing e vendas, e serviços pós-venda”, questiona e responde a palestrante, que também é psicóloga e professora, aconselhando a todos a fazer um plano de transformação digital para obter mais ganhos, como melhor entendimento das necessidades do cliente, redução das atividades manuais, aumento da qualidade, entre outros.
Saulo Aires e Jaqueline Aparecida Vieira de Souza: “Será que temos nossa estratégia definida?”
As atividades da tarde começaram com um bate-papo sobre jornada de transformação digital, conduzido por Auyber Teodoro, supervisor de projetos e tecnologia do SENAI-SP, que interagiu com os participantes na exposição do conceito de transformação digital. “Vocês podem dizer tecnologia, inovação, interatividade, dinamismo, mas ao pé da letra transformação digital representa dados”, explica. A utilização de dados é fundamental para transformação digital de negócios; e, no ambiente empresarial, representa lucratividade. “O SENAI-SP precisa ajudar as empresas a chegarem ao topo”, resume.
Temas como automação, digitalização, integração e indústria inteligente – agilidade na ligação entre pessoas e processos – também pautaram a explanação. A digitalização de processos, por exemplo, melhora a produtividade, garante mais eficiência às ações, além de reduzir tempo e custos operacionais. Alguns passos para uma jornada de transformação digital: diagnóstico, análise de cenário, otimização de processos e mapeamento de processo. De acordo com o palestrante, transformação digital faz sentido para todas as pessoas, desde que atendam suas expectativas e necessidades, agreguem valor e tragam retornos, inclusive financeiros.
Auyber Teodoro: “Vocês podem dizer tecnologia, inovação, interatividade, dinamismo, mas ao pé da letra transformação digital representa dados”
Tais Pelinson Gomes da Silva, da Secretaria Municipal de Inovação e Tecnologia de São Paulo, palestrou sobre “Cultura Digital dentro do Serviço Público”, trazendo diversos insights sobre transformação digital em órgãos públicos; em especial, na Prefeitura de São Paulo, onde ocupa o cargo de diretora de departamento de redesenho e digitalização de serviços públicos. Ela defende que a cultura digital acompanha o que chama de mindset digital; explicando, expressão do pensamento e comportamento relacionados ao meio tecnológico. “Apesar do grande ganho para a cidade, o processo de digitalização foi muito difícil por conta da resistência interna dos servidores”, revela. Nesse aspecto, o engajamento dos servidores públicos é muito importante para a transformação digital no setor público; e uma das formas metodológicas de identificar as dificuldades das pessoas é fazendo uso da prototipação; ou seja, representação de uma ideia ou projeto que se pretende realizar antes mesmo de tirá-lo do papel.
Para finalizar, Tais Pelinson Gomes da Silva argumenta que trabalha no sentido de que todos os servidores municipais absorvam sua proposta de transformação digital, projeto que tende a prosperar ao longo dos anos na Secretaria Municipal de Inovação e Tecnologia de São Paulo, expandido para todos os setores e pastas da administração municipal.
Para Tais Pelinson Gomes da Silva, o engajamento é muito importante para a transformação digital no setor público
Antes do encerramento do 1º Fórum de Boas Práticas dos Conselhos de Fiscalização Profissional, com aprendizados, percepções dos convidados, parabenizações e agradecimentos, o Conselho Regional dos Técnicos Industriais da Bahia (CRT-BA) expôs seu case de transformação digital, apresentando um vídeo institucional com a proposta de expandir as ações de representação e fiscalização do conselho em todo o estado. “Nós estamos montando estruturas utilizando a transformação digital em diversos setores, desde a formação do profissional até o término da obra que ele está oferecendo”, explica o presidente Sandro Augusto Vieira da Silva, acrescentando que, ao contratar determinado serviço, o cidadão terá segurança pela qualidade e compromisso da entrega. “Leva-se tempo e transformação digital não se alcança com o estalar dos dedos. Enquanto os servidores então focados em pensar nos processos, as máquinas então desempenhando funções operacionais”, acrescenta, mostrando-se otimismo para futuro, mas ciente das atividades.
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