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GT de Eletrotécnica discute as causas do apagão no país, com a presença do presidente do CRT-SP
Praticamente todos os estados brasileiros sofrerem um apagão na manhã do dia 15 de agosto de 2023, exceção apenas a Roraima, que não está inserido no Sistema Interligado Nacional (SIN) – responsável pela produção e transmissão de energia elétrica no país –, constituído por quatro subsistemas hidro-termo-eólico que abrange a região sul, sudeste e centro-oeste, nordeste e, com maior abrangência, na região norte.
Em entrevista coletiva, o ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira de Oliveira, explicou que houve uma interrupção da energia transmitida no SIN em virtude de uma sobrecarga em linha de transmissão no interior do Ceará. “Isso causou a interrupção nas regiões norte e nordeste e, por uma contingência planejada do Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS), minimizou a carga das regiões sul, sudeste e centro-oeste, para que não houvesse a interrupção total nessas regiões”, disse, na sede do Ministério de Minas e Energia, em Brasília.
O apagão foi destaque nos noticiários e na reunião realizada no dia seguinte, em caráter extrapauta, pelo Grupo de Trabalho de Eletrotécnica, instituído no âmbito do Conselho Regional dos Técnicos Industriais do Estado de São Paulo (CRT-SP). Seus integrantes, todos Técnicos em Eletrotécnica, têm acompanhado atentamente o desfecho das operações dos órgãos oficiais, até que sejam definitivamente apuradas as causas do evento, que afetou o cotidiano de milhões de brasileiros. Na capital paulista, por exemplo, a operação da Companhia do Metropolitano de São Paulo (METRÔ) foi comprometida e as plataformas estiveram cheias em boa parte do dia.
Com a palavra, o GT de Eletrotécnica – A partir de informações fornecidas preliminares fornecidas por profissionais técnicos que atuam no setor elétrico, mas com foco no estado de São Paulo, o GT de Eletrotécnica entende que houve atuação do Esquema Regional de Alívio de Carga (ERAC), que aciona os relés de frequência para minimizar os efeitos da subfrequência decorrentes de perda de potência obtido por meio de grandes blocos de geração. Esse mecanismo é responsável por definir a interrupção automática de consumidores pré-estabelecidos quando a frequência chega em 58,5Hz; ou seja, abaixo do padrão praticado de 60Hz, evitando assim impactos mais significativos decorrentes de apagões. “Quando há atuação desse sistema de proteção, os primeiros circuitos a serem desconectados pelo ONS são os eólicos e os fotovoltaicos, e também os últimos a serem reconectados ao sistema”, explicam.
Fazem parte do grupo os conselheiros Adriano Simões de Oliveira – coordenador –, Altamar Antunes Alves, Domingos Nilo Ricardo Pagotti Jr, Nelson Henrique Silva Spressão e Pedro Paulo Reis. Gilberto Takao Sakamoto, presidente do CRT-SP, também participou de parte da reunião para acompanhar as explanações dos Técnicos em Eletrotécnica que o integram.
Texto: JD Morbidelli
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GT de Eletrotécnica discute as causas do apagão no país, com a presença do presidente do CRT-SP
Praticamente todos os estados brasileiros sofrerem um apagão na manhã do dia 15 de agosto de 2023, exceção apenas a Roraima, que não está inserido no Sistema Interligado Nacional (SIN) – responsável pela produção e transmissão de energia elétrica no país –, constituído por quatro subsistemas hidro-termo-eólico que abrange a região sul, sudeste e centro-oeste, nordeste e, com maior abrangência, na região norte.
Em entrevista coletiva, o ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira de Oliveira, explicou que houve uma interrupção da energia transmitida no SIN em virtude de uma sobrecarga em linha de transmissão no interior do Ceará. “Isso causou a interrupção nas regiões norte e nordeste e, por uma contingência planejada do Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS), minimizou a carga das regiões sul, sudeste e centro-oeste, para que não houvesse a interrupção total nessas regiões”, disse, na sede do Ministério de Minas e Energia, em Brasília.
O apagão foi destaque nos noticiários e na reunião realizada no dia seguinte, em caráter extrapauta, pelo Grupo de Trabalho de Eletrotécnica, instituído no âmbito do Conselho Regional dos Técnicos Industriais do Estado de São Paulo (CRT-SP). Seus integrantes, todos Técnicos em Eletrotécnica, têm acompanhado atentamente o desfecho das operações dos órgãos oficiais, até que sejam definitivamente apuradas as causas do evento, que afetou o cotidiano de milhões de brasileiros. Na capital paulista, por exemplo, a operação da Companhia do Metropolitano de São Paulo (METRÔ) foi comprometida e as plataformas estiveram cheias em boa parte do dia.
Com a palavra, o GT de Eletrotécnica – A partir de informações fornecidas preliminares fornecidas por profissionais técnicos que atuam no setor elétrico, mas com foco no estado de São Paulo, o GT de Eletrotécnica entende que houve atuação do Esquema Regional de Alívio de Carga (ERAC), que aciona os relés de frequência para minimizar os efeitos da subfrequência decorrentes de perda de potência obtido por meio de grandes blocos de geração. Esse mecanismo é responsável por definir a interrupção automática de consumidores pré-estabelecidos quando a frequência chega em 58,5Hz; ou seja, abaixo do padrão praticado de 60Hz, evitando assim impactos mais significativos decorrentes de apagões. “Quando há atuação desse sistema de proteção, os primeiros circuitos a serem desconectados pelo ONS são os eólicos e os fotovoltaicos, e também os últimos a serem reconectados ao sistema”, explicam.
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Texto: JD Morbidelli
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